" In the space between the words poetry is
best spoken aloud, quiet and near the fire. "
Stephen Craig Rowe
The eyes spark alit in the embers of words quietly spoken, ever remembered in texture, tone, shape, form, rythem and grasp. There she came nearly frozen from winter's crewl grip in silence with a heart full of life, yet nearly stone cold, alone and removed from the fire sweet warm and light.
In the shadows she sang quiet in the meadow, real as the dream within. Walls strong enough to sustain and repel the Ice Princess and the Snow Queens clear blue kiss. Rain, rain, rain, spring rain mist the mountain. Hear her caw and calling. Late in the night, past the midnight hour. Dare to watch the stars and drink the silence.
Ever clear as a kiss of rain upon a rose or tossed about on a leaf reflecting the
light of stars splashed on all of the oceans
of the worlds.
Is it one thing? Or another? Here there and ever, never everywhere.
Knee deep in rose petals she danced in the Spring laughing in the creeks, rivers and streams. Dancing on the seas. As bright as Moon light, and as free as the salt sad burning tears of joy and rapture
that scar
then heal.
Fingers trace
blind signs.
As the Spirit sings that ever special note. The word from within that has ever been and ever shall be best spoken, quiet near the fire, and the light in your eyes. For there one becomes the space between the words and God willing experience
Poetry.
As ever be well. Stephen Craig Rowe
No espaço entre as palavras é poesia melhor falado em voz alta, calma e perto do fogo. " Stephen Craig Rowe Os olhos faísca alit brasas no silêncio das palavras faladas, sempre lembrado na textura, tom, forma, forma, ritmo e alcance. Aí ela veio quase congelado de inverno da crewl grip em silêncio com um coração cheio de vida, ainda cerca de pedra fria, sozinha e retirado do fogo doce quente e luz. Nas sombras ela cantou calma no pasto, como o verdadeiro sonho dentro. Muralhas forte o suficiente para sustentar e repelir os Ice Princess e da Neve Queens azul claro beijo. Chuva, chuva, chuva, chuva Primavera névoa da montanha. Crocitar e ouvi-la chamando. Atrasos na noite, passada a meia-hora. Ouse ver as estrelas e beber o silêncio. Ever clara como um beijo de chuva sobre uma rosa ou atirados sobre uma folha refletindo sobre o luz de estrelas splashed sobre todos os oceanos dos mundos. Trata-se de uma coisa? Ou outro? Aqui, e nunca, nunca em toda a parte. Joelho profundas no rose petals ela dançou na Primavera rindo nas enseadas, rios e córregos. Dançando sobre o mar. Lua tão brilhante como luz, e tão livre como o sal queima tristes lágrimas de alegria e arrebatamento a cicatriz então curar. Dedos traço Sinais cego. Como o Espírito que canta sempre especial nota. A palavra de dentro do que já foi e sempre será melhor dito, calma perto do fogo, e à luz dos seus olhos. Para existir um torna-se o espaço entre as palavras e se Deus quiser experiência Poesia. Como sempre estar bem. Rowe stephen Craig
